terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

CARNAVAL 2014


Atenção : Ex-alunos também estão convidados. Basta procurar o SASP e solicitar os seus convites. 
Aos convidados/acompanhantes procurem também o SASP.


segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Cespe divulga a data de entrega da documentação do concurso professor I

O Centro de Seleção e de Promoção de Eventos (Cespe) divulga a data de entrega da documentação dos candidatos que obtiveram empates em notas referentes ao concurso público para provimento do cargo de Professor Classe Pleno I. O objetivo da convocação, que será realizada durante os dias 25 e 26 de fevereiro, é para desempate dos candidatos.

Para conferir a lista dos candidatos nesta situação e outras informações complementares, acesse o site do Cespe.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Secretaria da Educação propõe novo ranking de notas no Enem

Secretaria da Educação propõe novo ranking de notas no Enem

A Seduc utilizou informações do Enem de 2011 e elaborou tabelas e gráficos. Pela nova análise, que considera o índice de participação de cada estado, o Ceará passaria da 24ª para a 7ª posição
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Sara de Oliveira saraoliveira@opovo.com.br


A Secretaria Estadual da Educação (Seduc) questiona a divulgação dos dados referentes à participação de escolas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Conforme análise do órgão, publicada em nota técnica, o ranking das instituições deveria formular a média de notas dos estados considerando o índice de participação dos alunos. Além disso, propõe a inclusão nos cálculos da quantidade de alunos que atingiram a nota mínima no Exame (450 pontos).

A Seduc utilizou informações do Enem de 2011 e elaborou tabelas e gráficos comparando rankings formados pelos resultados agregados por escola e com a base de microdados do Exame. “Quanto mais uma escola se esforça para que todos os alunos participem, pior ela fica no resultado”, avaliou o economista e professor da Universidade Federal do Ceará (UFC), Daniel Campos. Isso aconteceria porque as porcentagens menores de participantes traduzem apenas os melhores alunos, enquanto as maiores incluem estudantes com todos os níveis de aprendizado.

Caso o método mudasse, as tabelas dos rankings de avaliação do Enem passariam por uma dança das cadeiras quanto à colocação. O Ceará deixaria de ser o 24º sobre as notas e passaria a ocupar a 7ª posição, resultado da multiplicação da média pela taxa de participação (ver tabela). Em 2011, 57% dos alunos da rede estadual cearense fizeram o Exame, a 6ª maior participação do Brasil.

Mudanças
As sugestões propostas na nota, que se baseiam na disponibilidade de dados mais aprofundados dos resultados do Enem pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) serão discutidas no encontro, em março, do Conselho Nacional de Secretários da Educação (Consed). “A leitura com estes referencias é importante para saber como estamos como Estado e em comparação com outros, com contextos semelhantes e com situações mais diferentes”, afirmou a secretária da Educação do Ceará, Izolda Cela.

Izolda afirmou que o Ceará possui níveis de melhorias educacionais superiores a muitos estados, realidade que não foi demonstrada com as informações divulgadas pelo Inep. “Ficar no conforto da avaliação de uma quantidade pequena não é negócio. Senão a gente fica como se estivéssemos inferior e, por outro lado, se coloca em segundo plano a responsabilidade das redes em incentivar a participação”, avaliou a secretária.

Ela reconheceu que, efetivamente, a mudança no ranking não interfere nas políticas públicas de Educação. “O mais importante não é o ranking, mas o tipo de análise que se pode fazer. Para nós é importante saber que melhoramos, mesmo com o aumento da participação, ao contrário de anos anteriores. Mas temos uma estrada de melhorias dessa média de resultado”, afirmou.

Saiba mais

Na visão da Seduc, mais importante do que a média geral é a quantidade de alunos do Ensino Médio que conseguiram atingir a pontuação mínima de 450 no Enem, considerando os não participantes como nota zero.

Nessa perspectiva proporcional, o Ceará demonstra um desempenho ruim de conhecimento, tendo em vista que a nota mínima de 450 pontos ainda é baixa em relação à disputa pelas vagas em universidades públicas. O Estado sairia da 24ª posição (com 48% de alunos que atingiram a nota) para a 15ª (com apenas 27%).

A diferença é que, com a abrangência de todos os alunos concludentes, o percentual que não fez o exame seria considerado por nota zero.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Professor do ensino médio pode aderir a pacto a partir do dia 20

Educação básica
Quarta-feira, 15 de janeiro de 2014 - 10:34
Começa na segunda-feira, 20, a adesão dos professores ao Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio, que este ano vai oferecer formação continuada a educadores de todas as disciplinas. A expectativa do Ministério da Educação é ter a adesão dos 495,6 mil docentes do ensino médio que trabalham em 20 mil escolas públicas do país.
A adesão dos professores será feita no SisMedio, sistema informatizado de cadastro desenvolvido para atender ao público do pacto. A coordenadora-geral do ensino médio da Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC, Sandra Regina de Oliveira Garcia, afirma que o SisMedio será aberto na segunda-feira, 20. Segundo ela, o professor que aderir à formação será cadastrado pelo diretor da escola.
Cada educador receberá bolsa mensal de R$ 200 para fazer a formação, que será presencial e desenvolvida na própria escola. Para participar, o docente deve atuar em sala de aula e estar registrado no Censo Escolar de 2013.
Este ano, segundo Sandra Garcia, os professores cursarão dois módulos do pacto. O primeiro trata da formação comum a todos, organizada nos núcleos:
• Sujeitos do ensino médio
• Ensino médio
• Currículo
• Organização e gestão do trabalho pedagógico
• Avaliação e áreas de conhecimento
• Integração curricular
No segundo módulo serão abordados conteúdos das áreas do conhecimento, como ciências humanas, ciências da natureza, linguagens e matemática.
Os conteúdos, desenvolvidos por universidades públicas, serão inseridos nos tablets enviados no ano passado pelo MEC às secretarias de Educação dos estados e do Distrito Federal. Cada secretaria assumiu a responsabilidade de distribuir os tablets aos professores da rede. De acordo com Sandra Garcia, os professores vão destinar seis horas semanais à formação continuada. Serão três horas são de aulas coletivas e três de estudos individuais.
Estados — Para que os professores façam a formação do Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio é necessária a adesão das secretarias estaduais de Educação dos estados e do Distrito Federal. Até terça-feira, 14, formalizaram a adesão 22 unidades federativas. A expectativa do MEC, segundo Sandra, é que todas façam a adesão até o fim do mês para possibilitar a participação dos educadores.
A execução do pacto compreende trabalho conjunto. Estão envolvidos o Ministério da Educação, que propôs a ação e vai assegurar as bolsas de estudos e as pesquisas; as secretarias de Educação, responsáveis pelo ensino médio no país, e universidades públicas federais e estaduais. A participação das universidades depende de adesão. Hoje, segundo Sandra Garcia, 80 instituições manifestaram interesse em participar.
Bolsas — Os educadores das instituições de educação superior e das secretarias de Educação e os professores cursistas que fazem parte do pacto receberão bolsas mensais durante todo o período de formação. As bolsas, garantidas pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), estão divididas em tipos, conforme as atribuições dos educadores:
• R$ 2 mil para o coordenador-geral da instituição de educação superior
• R$ 1,4 mil para o coordenador-adjunto da instituição de educação superior
• R$ 1,2 mil para o supervisor
• R$ 1,1 mil para o formador da instituição de educação superior
• R$ 1,1 mil para o professor formador regional do pacto nos estados e no Distrito Federal
• R$ 765 para o orientador de estudo
• R$ 200 para o professor cursista e para o coordenador pedagógico.
O Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio foi instituído pela Portaria nº 1.140/2013, publicada no Diário Oficial da União de 9 de dezembro de 2013. Os critérios e normas sobre o pagamento de bolsas de estudos e pesquisa no âmbito do pacto constam da Resolução nº 51/2013, publicada no Diário Oficial da União de 16 de dezembro de 2013.
Ionice Lorenzoni

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Cid rejeita projeto que permitia uso de aparelhos eletrônicos em sala de aula

Veto 05/02/2014 - 09h20

Cid rejeita projeto que permitia uso de aparelhos eletrônicos em sala de aula

O governador Cid Gomes (Pros) vetou integralmente o projeto de lei que passava a permitir o uso de equipamentos eletrônicos – como celulares e tablets – em sala de aula nas escolas do Governo do Estado. A utilização de tais aparelhos é proibida por lei estadual em vigor desde 2008.

A proposta rejeitada pelo governador pretendia mudar a redação da lei atual, passando a permitir a utilização dos equipamentos, “desde que autorizados e monitorados pelos professores e diretores das instituições de ensino”. 

Na justificativa do veto, o governador afirma que a permissão do uso de aparelhos eletrônicos “acabaria por desnaturar a essência do ambiente escolar, onde a atenção do aluno deve estar integralmente direcionada aos estudos, à fixação do aprendizado passado pelos professores, sem que nada possa competir ou desviá-lo desse objetivo”.

Cid alega que o uso dos equipamentos “certamente compromete” o desenvolvimento e a atenção dos alunos. O governador pondera ainda que os professores seriam prejudicados em suas funções caso tivessem que monitorar atividades realizadas com aparelhos eletrônicos, o que traria “prejuízos ao ensino de qualidade”. Clique aqui para ver a íntegra do veto.

Tecnologia já é usada em sala de aula
Atualmente, várias escolas, inclusive públicas, utilizam equipamentos tecnológicos de forma didática em sala de aula, como recurso para aumentar a aprendizagem dos alunos. 

No Rio de Janeiro, a Secretaria de Educação conta com uma subsecretaria de Novas Tecnologias Educacionais, responsável por introduzir novas tendências de ensino com auxílio da tecnologia, inclusive tablets e smartphones. Um projeto piloto foi lançado na comunidade da Rocinha e deverá ser expandido para outras áreas do Estado.  
Redação O POVO Online